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COVID-19 en México: asociación espacial de cara a la fase tres

Marcela Virginia Santana Juárez, Giovanna Santana Castañeda, Christian Sánchez Carillo, Ronald Sánchez Carrillo e Roque Ortega Alcántara

Artigo publicado na edição especial COVID-19 da Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde (HYGEIA).

Resumo: El propósito de este trabajo es presentar el comportamiento espacio temporal de la pandemia del COVID-19 en México, con un abordaje desde el análisis espacial, del 01 al 26 de abril de 2020, que incluye parte de la fase 2 y parte de la fase 3 de la pandemia. El método utilizado es el Índice de Moran y su gráfico de dispersión y se utilizan los gráficos de LISA (Local Indicator of Spatial Association) para analizar la dependencia espacial local, de los casos por COVID-19.  Los resultados señalan que durante la fase 2 de la pandemia se caracteriza principalmente por los contagios comunitarios, en las principales zonas metropolitanas. En la tercera etapa el contagio es local, expandiéndose en forma exponencial aproximadamente 800 casos por día. En estados del centro de México, Baja California (limítrofe con los Estados Unidos), Tabasco y Quintana Roo, que registran los mayores casos. La principales conclusiones derivadas del análisis espacial es que existen grupos o clusters de municipios que son focos rojos porque registran el mayor número de casos, rodeados por municipios con valores altos; municipios con valores altos rodeados por municipios con valores bajos; municipios con valores bajos acorralados por municipios con valores altos; así como municipios con valores bajos rodeados por municipios bajos, que dependiendo de ello las políticas y medidas de mitigación deben ser diferenciadas y rigurosas, sin descuidar algún municipio.

Artigo disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/54317

Tags: Geografia da Saúde

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